segunda-feira, 17 de outubro de 2011

HISTORIAL DA PLANIFICAÇÃO, PREPARAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO 6.º ANO COM ESTÁGIO CLÍNICO DO NOVO PROGRAMA CURRICULAR DA FACULDADE DE MEDICINA DE LISBOA (2005)

É apresentada a evolução do planeamento e concretização  do 6º ano em estágio clínico integral do novo plano curricular da FML.

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DIÁLOGO CIÊNCIA E ARTE – SINGULARIDADES E CONVERGÊNCIAS (2005)

Prefácio elaborado para o catálogo da exposição "100 Peças para o Museu de Medicina".

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Adaptação à Medicina do Futuro. Realidades e Perspectivas a Propósito da Revisão Curricular e Outras Modificações Associadas (2005)

Relatório sobre as actividades desenvolvidas no âmbito da implantação do novo programa curricular e desenvolvimento estrutural requerido, enquanto director da Faculdade de Medicina da Unoversidade de Lisboa (1994-2005)
Inclui os seguintes pontos:
1- Adaptação do ensino médico às exigências da Saúde, progresso tecnológico e encargos financeiros inerentes;
2-Factos e realizações no decurso da 1ª fase de revisão curricular;
3-Modificações previsíveis.
Sao ainda incluidos 2 documentos anexos:
i- Listagem das Principais Modificações, Realizações e Desenvolvimentos Conceptuais, Estruturais ou Funcionais Verificadas no Período de 1994 a 2005;
ii-Sínterse da auto-avaliação da FML em 2002
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UMA EXPERIÊNCIA DE INOVAÇÃO CURRICULAR (2002)

O presente trabalho inclui duas partes. Na Parte 1 são revistos os principais modelos de formação e perspectivas para a e educação médica pré-graduada desenvolvidos e seguidos até ao momento, sobretudo nas escolas médicas nos países de língua Inglesa e outros europeus. Na Parte 2 é apresentada a evolução e o formato actual do novo programa curricular da Faculdade de Medicina de Lisboa, dinamizado na sequência da “Iniciativa de Lisboa”, em 1988, e de acordo com as recomendações de 1993 da Comissão Interministerial de Revisão do Ensino Médico (CIREM).

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quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Estudos Hemorreológicos e da Microcirculação-Resumos e Conclusões (2010)

É apresentada uma recolha dos  resumos e conclusões de trabalhos de síntese e  investigação laboratorial em que em que participou. Os trabalhos  estão organizados por patologia humana e observações in vitro/ex-vivo, entre outros grupos.
 Os estudos hemorreológicos e da microcirculação abrangeram essencialmente algumas das doenças em que fora analisada a função respiratória do sangue. O conceito subjacente incluía a possível influência dos principais constituintes do sangue  nas condições de perfusão sanguínea, com particular incidência na perfusão dos microvasos, interacção com o endotélio e nas consequências metabólicas associadas a limitações da oxigenação tecidual .A deformabilidade (ou o seu inverso, a rigidez) eritrocitária seria uma das principais condicionantes daquelas condições circulatórias . A composição e estado de fluidez membranar contribuiriam para o comportamento globular na circulação .No conjunto, as anomalias verificadas nas diferentes variáveis hemorreológicas (designadamente, com aumento da rigidez e agregação eritrocitárias, hiperviscosidade sanguínea e plasmática e hiperfibrinogenemia) não só contribuiriam para limitar a perfusão arterial periférica e capilar como ainda estariam na origem ou associadas (em particular, quando se associam variações anormais da hemostasiologia) a acidentes tromboembólicos, extensivos também à vertente venosa da circulação.


Bioquímica da Isquemia - I - Fornecimento e Consumo de Oxigénio pelos Tecidos, em Geral (1984)

Transporte e distribuição de oxigénio pelo sangue (sistema de transporte, fornecimento de oxigénio, distribuição do fluxo sanguíneo, difusão de oxigénio do sangue para os tecidos). Oxigenação tecidual (consumo tecidual de oxigénio, utilização metabólica de oxigénio). Principais alterações metabólicas em hipoxia.

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Aspectos Hemorreológicos da Circulação Humana (1984)

Caracterização da viscosidade sanguínea  total e plasmática.Factores determinantes da viscosidade  sanguínea, intrínsecos ( hematócrito, viscosidade plasmática, agregação e deformabilidade eritrocitária) e extrínsecos (forças de cisalhamento, diâmetro tubular, temperatura).Caracterização biofísica da viscosidade e fluxo sanguíneos (variáveis biofísicas da circulação sanguínea, fluxo laminar e turbulento), lei de Poiseuille e sua aplicação à circulação sanguínea). Significado e importância fisiológica  e fisiopatológica da viscosidade sanguínea.

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Reologia do Sangue. Importância da Deformabilidade Eritrocitária (1982)

Factores reológicos do sangue. Significado, caracterização e factores determinantes da deformabilidade eritrocitária (geometria globular; propriedades viscoelásticas da membrana eritrocitária; viscosidade intraglobular). Influência na vida média globular. Observação e determinação da filtrabilidade eritrocitária. Implicações fisiopatológicas da deformabilidade eritrocitária (acção fisiológica, alterações patológicas, doenças hematológicas e não-hematológicas).

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Oxigenação Tecidual - Mecanismos, Anomalias e Consequências Metabólicas (1981)

Metabolismo celular aeróbio e anaeróbio. Utilização de oxigénio pelas células e PO2 celular. Factores determinantes da difusão de oxigénio para os tecidos.Modelos teóricos da oxigenação tecual, com destaque para a dos "cones truncados". Hipoxia e anoxia. Disoxia e mecanismo bioquímico de protecção celular.

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Função Respiratória do Sangue - II - Contribuição do Metabolismo Eritrocitário (1984)

A função respiratória do sangue é analisada em função do metabolismo eritrocitário.São revistos os mecanismos reguladores da glicólise eritrocitária e via de Rapoport-Luebering . Destaque para a síntese e intervenção do 2,3-difosfoglicerato como co-modulador da afinidade da hemoglobina para o oxigénio.

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Função Respiratória do Sangue - I - Integração no Sistema de Transporte de Oxigénio (1981)

A função respiratória do sangue é analisada em conjunto com os principais componentes do sistema de transporte de oxigénio. São descritas as variáveis determinantes da oxigenaçãodo sangue, controlo da eritropoiese, função  da hemoglobina no transporte de oxigénio e respectiva modulação metabólica. São abordados os  principais factores de que depende o débito arterial de oxigénio em conjunto com os mecanismos reguladores da circulação sistémica.É analisada a difusão de oxigénio do sangue para os tecidos, a par do controlo da microcirculação, afinidade da hemoglobina para o oxigénio e exigências do metabolismo aeróbio.

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Factores Intervenientes no Controlo da Microcirculação e da Oxigenação Tecidual-1972

São apresentados os principais componentes da função respiratória do sangue, definida a constituição da microcirculação e  participação dos mecanismos de controlo que condicionam o fornecimento de oxigénio aos tecidos pela hemoglobina.

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O Glóbulo Vermelho - Estrutura, Metabolismo e Funções (1974)

Descrição temática de um microcosmos celular, perfeitamente organizado dentro da "parede" que o separa do plasma. Para o efeito, são revistos os principais conceitos em dois planos, o do conteúdo eritrocitário e o da membrana, num conjunto  vocacionado essencialmente para o transporte de oxigénio  do ar inspirado até aos tecidos corporais.

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Biopatologia Vascular e Sanguínea (Livro), Volume I (1974-1984)

Colectânea de oito artigos de revisão como autor único:
1-O  Glóbulo Vermelho-Estrutura,Metabolismo e Funções (1974);
2-Factores Intervenientes no Controlo da Microcirculação e da Oxigenção Tecidual (1977);
3-Oxigenação Tecidual- Mecanismos , Anomalias e Consequências Metabólicas (1981);
4- Função Respiratória do Sangue - I - Integração no Sistema de Transporte de Oxigénio (1981);
5-Reologia do sangue- Importâncvia da Deformabilidade Eritrocitária (1982);
6- Função Respiratória do Sangue - II - Contribuição do Metabolismo Eritrocitário (1984);
7-Aspectos Hemorreológicos da Circulação Humana (1984);
8-Bioquímica da Isquemia - I - Fornecimento e Consumo de Oxigénio pelos tEcidos em Geral (1984).

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Medicinas Alternativas, Homeopatia e Ciência Médica

É apreciado o potencial impacto e credibilidade  das "medicinas alternativas", em que se inclui a homeopatia, nas sociedades como Portuguesa. Observações recentes publicadas em jornadas científicas de renome originaram celeuma e exigências por maior objectividade e capacidade crítica. De acordo com verificações posteriores, concluiu-se que os resultados fundamentados nos princípios da homeopatia sãp presentemente inexplicáveis, não têm base física e constituem uma mistura de imaginação e feitos mágicos. Tanbém algumas práticas incluídas no conjunto das "medicinas alternativas"  constituem um risco potencial para a saúde das populações, particularmente  para os doentes em estado de saúde mais crítico que exigem recursos avançados da "medicina científica".

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Breve Historial sobre a Criação e Evolução de uma Associação Científica para Estudo da Hemorreologia e Microcirculação em Portugal. Os Primeiros Vinte Anos (1984-2004)

Comemorou-se em 2004 o 20º aniversário da fundação da Sociedade Portuguesa de Hemorreologia e Microcirculação (SPHM). Na sua proto-origem, em 1977, esteve um grupo de investigadores e docentes de bioquímica da Faculdade de Medicina de Lisboa interessados no metabolismo do glóbulo vermelho. Desta actividade resultou, em 1982, o Grupo Português de Trabalho sobre Filtração Eritrocitária. Dois anos mais tarde, em 1984, foi constituído o Grupo Português de Hemorreologia, admitido como secção afiliada da Sociedade das Ciências Médicas de Lisboa, e que marca o início da nova associação científica. Em 1986 sucedeu a sua autonomização como Sociedade Portuguesa de Hemorreologia, denominada, a partir de 1993, Sociedade Portuguesa de Hemorreologia e Microcirculação. Em 1993 o Governo reconheceu a SPHM como “pessoa colectiva de utilidade pública”.
Além das numerosas reuniões, simpósios e congressos nacionais realizados, a SPHM recebeu a incumbência de organizar, em 1997, o 10º Congresso Europeu de Hemorreologia Clínica e,em Setembro de 2004, acolheu em Lisboa, como sociedade nacional organizadora, a segunda reunião de âmbito europeu sob a sua responsabilidade, o 23º Congresso da Sociedade Europeia de Microcirculação. É de salientar que as duas reuniões europeias promovidas pela SPHM incidiram cada uma, nas duas perspectivas científicas que são os objectivos institucionais redimensionados desde 1993.

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terça-feira, 10 de maio de 2011